quarta-feira, 20 de março de 2013

Afirmação do direito de Conhecer a mim mesma!




Afirmo meu direito legítimo de sentir o que estiver sentindo, o direito legítimo de proporcionar um lugar ou canal apropriado para minhas emoções, caso não possa expressá-las, no momento em que ocorrerem. Afirmo meu direito de atender às minhas necessidades de pertencimento, de troca afetiva, de prazer e de auto-afirmação. A entrega é minha escolha consciente, uso minha vontade para percorrer o caminho da consciência. Posso ir e vir em minha espiral de desenvolvimento, observando quando sou atraída para o núcleo psíquico da divisão. Posso acompanhar, em consciência, meus movimentos de contração até o núcleo e expansão para muito além dele. Posso observar a conexão entre minha espiral e a espiral do outro, entre a minha espiral e a espiral do universo. Uso minha vontade deliberadamente para investigar qualquer aspecto dentro ou fora de mim que me crie estranheza ou que me perturbe a paz. Lembro que quando estou caminhando na direção da dor, estou caminhando em direção à cisão que quer ser vista. Lembro que essa investigação pode seguir de forma suave, sem tensão, e que posso empreendê-la na confiança da liberação do potencial adormecido no núcleo. Cada vez que visito esse núcleo, acompanhada do meu Anjo de Guarda, a Consciência, mais libero Força, Amor e Sabedoria para continuar a caminhada. Lembro que sempre posso pedir ajuda para empreender essa jornada e sei que posso encontrar um ajudante, onde estiver. 

Adriana Sobrinho Teixeira
Imagem do Google

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