domingo, 2 de junho de 2013

Do que mesmo me defendo?!

“À medida que deixam cair as defesas, farão a transição da falsa dor que reclama amarguras para a dor real que é suave, fluida e alegre.” (Pw 196)


Muitas vezes sem perceber nos apegamos a nossas dores como se elas falassem da nossa identidade. Claro... nos acostumamos tanto com essas dores, as conhecidas... ao mesmo tempo em que as rejeitamos, também as aprisionamos, por medo de soltá-las. Como assim?! 
Dentro de nós podemos ter dúvidas como: Quem seremos nós sem elas? Queremos mesmo experimentar novas possibilidades? A que novas dores estaremos vulneráveis? Queremos mesmo estar abertos para a descoberta de algo novo em nós? Do que mesmo estou me defendendo?
E sem a consciência de que é uma escolha, continuamos a viver defendidos de novas experiências por estarmos "apegados" às dores conhecidas que cultivamos e continuamos a nutrir como se fossem nossa última ralidade.




Imagem do google

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